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Drones nos EUA: verdade revelada

Os drones misteriosos nos EUA pararam o mundo. Mas afinal, qual é a verdade por detrás de toda essa bagunça? Confira.

Índice do artigo

90% dos leitores que chegarem a este artigo irão se decepcionar. Desses 10% restantes, a grande maioria não vai ler até o final, pois não suportarão o que eu irei falar a seguir.

Hoje eu vou revelar a verdade por detrás não só do caso dos “drones misteriosos” nos EUA, mas também sobre todo e qualquer evento de repercussão mundial.

Uma breve introdução

Toda notícia que vejo sobre os fatos que marcaram o mundo busco, antes de tudo, observar a repercussão disso na sociedade.

Alguns dos comentários em postagens relacionadas ao assunto diziam:

“Quem buscou e investigou as teorias em 2020 até final de 2022, sabe o que está acontecendo e o que virá mais pra frente…”

Em outro comentário, a internauta disse:

“Blue beam! Hollywood já vem fazendo propaganda preditiva a mais de 40 anos sobre isso e vai chegar a hora. Quem buscou conhecimento não vai cair na deles. Mas o gado vai!”

Comentários comuns, dos “despertos” de plantão sugerem:

“Dá um Google e pesquise projeto Blue Beam”

A real é que eu não faço ideia do que aconteceu ou está acontecendo.

Sei lá, está tudo tão chato que quando vejo a manchete já pulo para os comentários.

Por muitos anos estudei os fatos, mas após perceber que eles não me revela nada, passei a focar na repercussão.

A repercussão de um fato sobre as pessoas é a maneira mais acessível de entender o que de fato está acontecendo, e é isso que eu vou comentar aqui neste artigo.

Servindo ao inimigo

Você tem um inimigo? Se sim, sinto em dizer: você está servindo a ele.

Na verdade, é o que todos nós fazemos ao nos tornarmos antagonistas de alguma coisa.

Pelo princípio da compensação, quanto mais fortes nos tornamos, mais fortes nossos inimigos também se tornam.

A nossa força vem da percepção. Em outras ocasiões eu me referi à percepção como a composição de 3 “partes” básicas.

A senciência refere-se ao nível mais fundamental da percepção — a capacidade de sentir e vivenciar a experiência diretamente. É o que diferencia um ser vivo senciente (capaz de experimentar dor, prazer, emoções, etc.) de algo inanimado.

Aqui, a experiência é crua, sem a necessidade de interpretação. É uma percepção bruta, quase instintiva.

Já o nível da ciência representa a habilidade de organizar, interpretar e dar significado às experiências.

Envolve a criação de modelos mentais, o uso do raciocínio, a lógica e a memória para compreender a experiência. É aqui que o conhecimento e a análise entram, transformando o que é sentido em algo compreensível.

Poderíamos dizer que a “ciência” atua como um filtro que estrutura a senciência em algo mais sistemático.

Por fim, a consciência é a capacidade de ser ciente da própria percepção. Saber que você sente, que você conhece e que você existe enquanto experimenta algo.

Esse é o nível mais elevado, que inclui a autorreflexão e a metacognição (pensar sobre os próprios pensamentos). Ela traz a possibilidade de autoanálise e de reconhecer a própria posição no contexto maior da experiência.

Ao reconhecer um inimigo, estamos, de certa forma, alimentando sua existência, pois aquilo que antagonizamos consome nossa energia e atenção.

Quando nos opomos fortemente a algo ou alguém, estabelecemos uma relação de interdependência.

O inimigo, nesse sentido, não é um ser isolado, mas parte de um sistema dialético: sua existência e força dependem da nossa oposição, assim como a nossa força depende dele.

Nesse sentido, a percepção é o que dá realidade ao inimigo — sem percebê-lo, ele deixa de existir na nossa realidade subjetiva. Isso está conectado com a ideia de que aquilo para o qual damos atenção ganha poder sobre nós.

Lembre-se: se você se preocupa demais com algo e não tem poder sobre isso, esse é um sinal de que esse algo está exercendo algum tipo de poder sobre você.

A relação entre o submissor e o submisso é a submissão. Se você não é o submissor do seu inimigo, você está submetido a ele.

“Ah, Luiz, mas eu não estou preocupado. Eu não vejo ninguém como meu inimigo. Só fico puto porque as pessoas não enxergam o que fazem com elas”.

Oh, my dear… você está preocupado sim! E o fato de você ficar puto com as pessoas não enxergarem, é justamente uma projeção sua em relação ao fato de que você também não enxerga.

Se enxergasse de fato, você não se preocuparia com o que o outro não enxerga.

E sim, o simples fato de você se ocupar vendo notícias e se informando, já é uma preocupação e isso está “puxando a sua atenção” pelo simples fato de você se sentir pertencente ao fato, ou seja, você está servindo ao sistema que considera seu inimigo.

Distorção temporal

Perceba que nos comentários citados na introdução, os internautas referem-se a algo que está por vir, em função de algo que já vem sendo preparado há décadas.

Se você estudou o Programa Mecanismo, provavelmente viu a parte em que eu falei sobre a Ilusão dos Extremos e a mente preditiva.

Se não tiver acesso ao material, utilizarei alguns trechos para te explicar o problema da distorção temporal.

O significado literal de distorção é “o ato de torcer para fora”, “desviar ou deformar algo de sua forma ou estado original”.

Na filosofia ou psicologia, não é difícil encontrar que “distorção” pode se referir à interpretação equivocada da realidade, influenciada por preconceitos, emoções ou percepções limitadas.

No Programa Mecanismo eu digo o seguinte:

“[…] a mente humana foi programada para conviver com fatos históricos, pensamentos filosóficos e científicos que se estabeleceram no “passado” mas que fazem parte do nosso presente, influenciando o comportamento e o senso coletivo da atualidade.

Porém a mente dos indivíduos percebe a realidade como algo em constante transformação, talvez pelo progresso tecnológico, ou pelo surgimento de novas nomenclaturas ou modos de vida. Mas a natureza disso tudo permanece a mesma. Tudo parte de um mesmo lugar, provocando a ilusão de que parte de pontos distintos. A aceleração do tempo por meio de um fluxo excessivo de informações, contribui para o processo de esquecimento que reforça essa ilusão de que tudo é diferente, em tempos diferentes”

Em outras palavras, a distorção temporal te impede de perceber que tudo que é previsto para o futuro, não tem outra utilidade a não ser modular o que se manifesta no presente: desordem mental, falta de propósito, inconsciência generalizada, dissonância e, principalmente, afastamento da verdade que tanto buscamos.

Assim, juramos piamente que algo está para acontecer, enquanto esse algo já está acontecendo de modo que não somos capazes de mensurar, afinal, o que se busca com a exposição de tais fatos tem muito mais a ver com uma modulação da energia coletiva, do que de uma transformação estética da realidade (apesar de que ela é inevitável para sustentar tal ilusão).

Presente inconsciente

Aprisionados nessa distorção do tempo, somos jogados para um looping infinito entre passado e futuro, criando um presente artificial, que vai além da consciência natural.

É como se houvesse uma sobreposição de um presente ao outro, transformando o presente “natural” em um simulacro, ou seja, uma simulação do presente.

Porém, se estamos gerando esse presente em decorrência de uma distorção temporal, em que estamos presos no looping futuro-passado, é de esperar que esse presente não se manifesta a partir de um estado de consciência, mas sim de inconsciência, afinal, se fosse o contrário o presente simulado não seria possível, já que a consciência neutraliza a dualidade passado-futuro.

Em outras palavras, ao ficarmos presos nesse loop entre passado e futuro, perdemos o contato com o presente autêntico e criamos uma simulação dele, moldada por memórias distorcidas e expectativas projetadas.

Com o caos e destruição iminentes, automaticamente nos preparamos para a chegada de um salvador, e isso se transforma em esperança, ou como costumo brincar, a “eterna espera de algo que nunca vai acontecer” (brincadeira sem graça né? kkk).

Verdades distantes

A busca pela Verdade faz parte da nossa natureza. Se não fosse assim, a realidade não se manifestaria, afinal, ela é produto dessa busca.

A exposição constante a certas ideias (sejam elas de caos, controle ou medo) não visa necessariamente transformar a realidade objetiva, mas manter as pessoas em estados emocionais e mentais específicos.

Esses estados são barreiras para sentirmos a Verdade (com V maiúsculo), verdade essa que só pode ser vivenciada no aqui e no agora, ou seja, no momento em que você presencia a experiência. 

Isso é óbvio, né? Mas por que ignoramos o momento presente para nos prendermos a fatos que nem sequer tivemos contato, a não ser pelo bom e velho “disse que me disse”?

A real é que quanto mais nos prendemos a verdades distantes, mais distantes nos tornamos das nossas próprias verdades.

Não é a toa que nós estamos em declínio, que não somos mais capazes nem de saber quando estamos doentes (já que o novo normal é ficar doente o tempo todo).

Nesse sentido, o presente inconsciente (simulacro) é uma expressão do distanciamento da verdade, enquanto o presente consciente é a chave para transcendermos a distorção temporal e suas consequências.

Quanto mais distante é a verdade que buscamos pra fora, mais distante é a verdade que habita dentro de nós e mais dificil é para nós percebermos o que de fato é real e o que é simulado.

O que vimos neste artigo, é uma síntese de como a mente humana, ao se perder no tempo e nas narrativas externas, acaba criando e perpetuando um estado de inconsciência que serve às forças dominantes alheias a nós.

A verdade sobre os drones nos EUA

Opinião: Série sobre alienígenas mistura ciência com idiotice - 31/10/2021 - UOL Splash

No fim das contas, a única verdade que está sendo escondida com os drones misteriosos nos EUA é a SUA verdade.

Você está tão preocupado com alienígenas e com as narrativas de quem controla o mundo, que você se esqueceu da sua própria vida.

Sua atenção está “lá” enquanto a sua vida está correndo bem diante de você e você nem sequer está percebendo.

No Fora de Senso, eu busco estimular em você um drástico deslocamento dessa pseudo-verdade, para que você perceba o quanto estar imerso nesse mundo de “fatos relevantes” é prejudicial.

Ao provocar esse deslocamento eu te torno mais receptivo ao “além do senso comum”, e te mostro que o “fora de senso” não é um catálogo de teorias conspiratórias, mas sim o resgate ao amor pela sabedoria, à vontade de Verdade e ao poder de realizar coisas que realmente façam sentido para o seu verdadeiro eu (sim, aquele que habita debaixo de todas essas camadas de histórias fabricadas que você se conta).

Sigo firme na busca por te mostrar que a vida pode ser mais interessante do que aquilo que você vê nos sites de notícias e nos perfis do Instagram.

Se você quer continuar comigo nessa jornada, convido você a fazer parte do meu grupo gratuito no WhatsApp.

Espero que essas informações tenham sido úteis.

Um forte abraço,
Até a próxima!

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